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Louis Michel Eilshemius, um pintor americano, nascido em 4 de fevereiro de 1864 e falecido em 29 de dezembro de 1941, é conhecido por suas paisagens e nudes. Embora tenha sido treinado academicamente, grande parte de sua obra apresenta o caráter inconsciente da arte naïf.
Infância e Formação
Nascido em uma família rica perto de Newark, Nova Jersey, Eilshemius foi educado na Europa. Posteriormente, ele passou dois anos na Universidade Cornell antes de iniciar seus estudos de arte na Art Students League of New York. Ele também estudou com o pintor de paisagem americano Robert Crannell Minor (1839-1904).
Carreira e Estilo
Seus trabalhos iniciais, influenciados pela Escola Barbizon e pelos estilos de Corot, George Inness e Albert Pinkham Ryder, não lhe renderam reconhecimento da crítica ou do público. Por volta de 1910, o elemento de fantasia em sua obra se tornou mais pronunciado, e sua técnica se tornou mais grosseira; a partir de então, ele frequentemente pintava em papelão em vez de tela.
Seus trabalhos posteriores, visionários, que retratam paisagens lunares povoadas por ninfas voluptuosas, causaram consternação entre seus contemporâneos devido à sua execução crua e às nudes frequentemente sorridentes. Estas são mostradas brincando em florestas ou cachoeiras, sozinhos ou em grupos, às vezes desafiando a gravidade flutuando no ar.
Relevância e Legado
Sua importância foi reforçada por Marcel Duchamp, que o "descobriu" em 1917 e o convidou para uma exposição em Paris. Joseph Stella era um admirador e desenhou um retrato de prata fina dele. Seu trabalho foi geralmente bem recebido pelos franceses; seus admiradores incluíam Matisse.
Importante: A obra de Louis Michel Eilshemius é um exemplo da diversidade e riqueza da arte americana do início do século XX. Sua contribuição para o mundo da arte, apesar de não ter sido amplamente reconhecido em vida, continua a inspirar e intrigar os amantes de arte até hoje.
Fontes:
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