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Maria Sibylla Merian, nascida em 2 de abril de 1647 e falecida em 13 de janeiro de 1717, foi uma naturalista e ilustradora científica alemã, descendente da família suíça Merian, fundadores de uma das maiores casas editoriais da Europa no século XVII.
Formação e Carreira
Recebeu sua formação artística do seu padrasto, Jacob Marrel, um estudante do pintor de natureza morta Georg Flegel. Ela permaneceu em Frankfurt até 1670, mudando-se posteriormente para Nuremberg, a pequena vila de Wieuwerd na República Holanda (1685), onde ficou por dois anos, e Amsterdão.
Publicações e Viagens Científicas
Em 1675, publicou seu primeiro livro de ilustrações naturais, intitulado Neues Blumenbuch, aos 28 anos. Em 1699, após oito anos de pintura e estudo, e com o encorajamento de Cornelis van Aerssen van Sommelsdijck, governador da colônia holanda de Surinam, a cidade de Amsterdão lhe concedeu uma bolsa para viajar à América do Sul com sua filha Dorothea. Sua viagem, planejada como uma expedição científica, tornou Merian talvez a primeira pessoa a "planejar uma jornada enraizada apenas na ciência". Após dois anos lá, a malária a forçou a retornar à Europa.
Legado e Importância
Em 1705, publicou sua obra principal, Metamorphosis insectorum Surinamensium, pela qual se tornou famosa. Devido às suas cuidadosas observações e documentação da metamorfose da borboleta, é considerada por David Attenborough como uma das mais significativas contribuintes para o campo da entomologia.
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Fontes:
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