Ordem Reproduções De Arte L`ermite aveugle dit autrefois Tête de vieillard por Joseph Marie Vien (1716-1809) | WahooArt.com

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"L'ermite aveugle dit autrefois Tête de vieillard"

 



Joseph-Marie Vien, ou Joseph-Mary Wien, nascido na cidade de Montpellier foi um pintor, desenhista e gravurista francês, precursor do Neoclassicismo. Ganhou o Prix de Roma em 1743, e esteve na capital italiana de 1744 a 1750.
No período em que Vien esteve em Roma, as escavações em Herculano e Pompéia, causaram uma empolgação no meio artístico, e o interesse dele nas pinturas romanas antigas que foram desenterradas, o ajudou a adquirir certa reputação como pioneiro do estilo neoclassicista. 
Protegido pelo Conde de Caylus, entrou no estúdio de Natoire ainda bem jovem. Depois de ser treinado por ele, ganhou o Prêmio de Roma (Prix de Roma), em 1743, pela obra David se résigne à la volonté du Seigneur, qui a frappé son royaume de la peste.
Durante seu tempo em Roma, se dedicou aos estudos sobre a natureza e ao desenvolvimento de suas técnicas, a partir de obras-primas ao seu redor. Ao retornar a Paris, foi admitido à academia graças a obra Daedalus e Icarus, (encontrada no Museu do Louvre) e foi professor de muitos estudantes, dentre eles, Jacques-Louis David e François-André Vincent, que viriam a se tornar neoclassicistas. Vien foi um dos primeiros pintores desse movimento artístico.
Em 1776, no auge de sua reputação, foi nomeado diretor da Academia da França em Roma e, se recusou a levar David com ele, alegando que era muito velho para ensinar um jovem artista. Cinco anos depois, retornou a cidade e suas fortunas haviam sido destruídas devido a Revolução Francesa. Apesar disso, continuou trabalhando e com a idade de oitenta anos (1796) ganhou um prêmio em uma competição pública. Napoleão o recompensou por ter sido o "pai" do neoclassicismo francês, tornando-o senador.
Casou-se com Marie-Thérèse Reboul (1728–1805), que também fazia parte da academia e teve um filho, Joseph-Marie the Younger, que também foi pintor.
Vien morreu em Paris e foi enterrado na cripta do Panthéon. Deixou para trás muitos outros alunos, dentre eles, François-André Vincent, Jean-Antoine-Théodore Giroust, Jean-Baptiste Regnault, Joseph-Benoît Suvée, Jean-Pierre Saint-Ours, François-Guillaume Ménageot e Jean-Joseph Taillasson.
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