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John Ruskin, um dos principais críticos de arte da era vitoriana, nasceu em 8 de fevereiro de 1819, no Reino Unido. Além de ser um renomado crítico de arte, Ruskin também foi um patrono de arte, desenhista, aquarelista, pensador social e filantropo. Sua escrita abrangeu uma ampla gama de assuntos, incluindo geologia, arquitetura, mitologia, ornitologia, literatura, educação, botânica e economia política.
Infância e Formação
Ruskin nasceu em 54 Hunter Street, Brunswick Square, Londres, sul da estação de trem St Pancras. Sua infância foi marcada pelas influências contrastantes de seu pai, John James Ruskin, e sua mãe, Margaret Cox. Seu pai ajudou a desenvolver o romantismo de John, compartilhando um amor por obras de Byron, Shakespeare e Walter Scott.
Carreira
Ruskin começou a ganhar atenção com o primeiro volume de "Modern Painters" (1843), um ensaio extenso em defesa do trabalho de J.M.W. Turner, onde argumentou que o papel principal do artista é a "verdade à natureza". A partir da década de 1850, ele defendeu os Pré-Rafaelitas, influenciado por suas ideias. Seu trabalho se concentrou cada vez mais em questões sociais e políticas.
Obra Notável
- Study Of Gneiss Rock (Pré-Rafaelismo) - Uma obra que demonstra a habilidade de Ruskin em capturar a essência da natureza.
- The Ducal Palace (Romanticismo) - Um exemplo de sua perícia em retratar arquitetura com precisão e beleza.
- Lpine Valley (Romanticismo) - Uma paisagem que ilustra a capacidade de Ruskin de evocar emoções através da arte.
Influência e Legado
Ruskin foi extremamente influente na segunda metade do século 19, até a Primeira Guerra Mundial. Após um período de declínio relativo, sua reputação melhorou desde os anos 1960 com a publicação de numerosos estudos acadêmicos sobre seu trabalho. Hoje, suas ideias e preocupações são amplamente reconhecidas como tendo antecipado o interesse em ambientalismo, sustentabilidade e artesanato.
Links Relevantes
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