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Movimentos da arte 2/2 Movimentos da arte 2/2
Movimentos da arte 2/2
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  Houve, e há, muitas escolas, movimentos, grupos e estilos na arte, para fazer a vasta selecção de obras de arte que temos aqui disponíveis para si. Eis uma muito breve introdução aos mesmos.
 
 
 
 
Renascimento Italiano
Este período vital de renascimento da Itália e da Europa marcou a transição entre a era Medieval e os primórdios da Europa moderna.
Este foi um período fenomenal de grande mudança cultural e de grandes feitos, que começou em Itália cerca de finais do século 13 até ao século 16 em Florença e na Toscânia e expandindo-se a todo o restante continente.
Pintores como Masaccio, Piero della Francesca, Paolo Ucello, Boticelli e Titian, para nomear apenas alguns, contribuíram para este notável florescer da cultura Europeia.

 
 
Gótico Tardio
Este estilo de arte continuou até bem dentro do século 16, quando o Renascimento pegou de estaca. Enquanto mais arte secular era feita, pinturas religiosas Góticas, de Giotto di Bondone no século 14 por exemplo, incorporavam a crença que eventos do Velho Testamento prefiguravam os eventos do Novo Testamento.

 
 
Les Nabis
Um grupo de artistas Pós-Impressionistas, como Pierre Bonnard e Edouard Vuillard chamavam a si mesmos Les Nabis (pronunciado “ná-bi”) e alegremente marcaram o ritmo artístico da França da década de 1890. Eles eram especialmente inspirados pelo design de gravuras Japonesas e Art Nouveau.

 
 
Maneirismo
Este foi um período da arte Europeia que sucedeu aos últimos anos do Alto Renascimento Italiano, cerca de 1520 e durando até cerca de 1580 na Itália, altura em que o estilo Barroco o substituiu. Este estilo foi uma reacção contra o naturalismo contido de Leonardo da Vinci e Raphael.
O trabalho de Michelangelo personifica esta sofisticação intelectual e maior artificialismo, tal como o fazem os trabalhos de El Greco e  Giuseppe Arcimboldo, entre outros.

 
 
Maneirismo Moderno
A sociedade Ocidental de finais do século 19 e princípios do século 20 atravessou as dramáticas mudanças de longo alcance conhecidas como movimento modernista nas artes e cultura, acompanhando um rápido crescimento tecnológico e industrial.
A vertente deste pensamento afirmava que era necessário deixar de lado normas anteriores inteiramente à luz de técnicas contemporâneas. O trabalho do escultor Henry Moore e do pintor Fernand Leger, por exemplo, reflectem a visão modernista.

 
 
Neoclassicismo
Este movimento nas artes visuais e decorativas Ocidentais ocorreu cerca de finais do século 18. Como se pode ver no trabalho de Jacques-Louis David e Jean Auguste Dominique Ingres, retirou inspiração da arte e cultura “clássicas” da Antiga Grécia e Antiga Roma. 
Northern Renaissance
The Italian Renaissance had little influence outside Italy before 1450, but from late 15th century the humanist ideals had spread around Europe, to Germany, France, England and The Netherlands, inspiring the work of Albrecht Durer, Hans Holbein and Pieter Bruegel, for example.



Renascimento Nórdico
O Renascimento Italiano teve pouca influência fora de Itália antes de 1450, mas a partir do final do século 15, os ideais humanistas espalharam-se por toda a Europa, para a Alemanha, França, Inglaterra e Holanda, inspirando o trabalho de, por exemplo, Albrecht Durer, Hans Holbein e Pieter Bruegel. 

 
 
Op Art
Este tipo de arte permite testar a visão com ilusões ópticas, como se pode ver no fascinante e belo trabalho de Victor Vasarely, por exemplo.
A interacção entre ilusão e planos de imagem desafia a compreensão e a visão. O trabalho tem movimento, imagens ocultas, objectos que piscam, vibrações, padrões e até alterações de volume e deformações.

 
 
Orientalismo
A arte Académica do século 19 e pintores como Jean Léon Gérôme e Frederick Arthur Bridgman adoravam retratar aspectos exóticos do Médio-Oriente e de culturas do Leste Asiático, e fizeram pinturas orientalistas sobre locais e povos orientais do imaginário Europeu.

 
 
Pontilhismo
A ver pontos à frente dos olhos? A pintura Pontilhista usa pequenos e distintos pontos de cores puras para criar padrões e formar uma imagem.
Georges Seurat e Paul Signac desenvolveram a técnica em 1886, levando a gravação de luz mais além do que os pintores impressionistas.

 
 
Pop Art
Desde meados da década de 1950, no Reino Unido e nos Estados Unidos, artistas pop como Andy Warhol e Roy Lichtenstein desafiaram as belas artes usando imagens vindas da cultura popular como publicidade, notícias, banda desenhada e outros objectos mundanos para criar uma impressionante arte.

 
 
Pós-Impressionismo
Artistas franceses pós-Manet a partir de 1910, como Paul Cezanne e Odilon Redon foram chamados Pós-Impressionistas, que rejeitavam as limitações do impressionismo.
Mas usavam, ainda assim, cores vívidas, espessa aplicação da tinta, pinceladas distintas e temas da vida real, mas enfatizavam formas mais geométricas e distorciam-nas para efeitos expressivo.

 
 
Pré-Rafaelitas
Para a Irmandade Pré-Rafaelita, um grupo de sete poetas, críticos e pintores ingleses como John Everett Millais, a arte necessitava de ser reformada rejeitando o que era considerada ser a abordagem mecânica adoptada pelos artistas Maneiristas que vieram após Rafael.
Eles acreditavam que as poses clássicas e composições elegantes de Rafael em particular tinham sido uma influência corrupta no ensino académico de arte e solicitavam voltar atrás, para o tempo antes do próprio grande mestre Raphael, daí o nome Pré-Rafaelitas.

 
 
Pré-Surrealismo
O mundo metafísico nas pinturas de Giorgio de Chirico e as estranhas visões de Hieronymus Bosch eram considerados Pré-Surrealistas. Artistas que produziram pinturas semelhantes ao surrealismo antes de 1924, altura em que o surrealismo se tornou uma doutrina oficial, foram agrupados nesta categoria.

 
 
Precisionismo
Também conhecido como Realismo Cubista, este movimento artístico Americano emergiu após a 1ª Guerra Mundial e atingiu o seu auge entre as duas Guerras Mundiais.
Fortemente influenciados pelo Cubismo e Futurismo, pintores como  Charles Demuth e Charles Sheeler retrataram a industrialização e modernização da paisagem Americana, descrevendo-a com formas geométricas nitidamente definidas.

 
Realismo
A abordagem dos pintores realistas, como Ilya Repin e Gustav Courbet, é simplesmente descrever o que os olhos podem ver na beleza de paisagens ou pessoas. Pintores realistas Americanos no século 20, como Edward Hopper, continuaram a tradição que mais tarde levaria às pinturas Foto-realistas que se assemelhavam ainda mais de perto à realidade do que uma fotografia.

 
 
Renascimento
Este movimento cultural cobriu grosso modo o período entre os séculos 14 e 17, tendo início na Itália nos finais da Idade Média, e mais tarde espalhando-se ao resto da Europa. Com origem na palavra Italiana rinascere (renascer), era um tempo para o continente fazer isso mesmo.
Giovanni Bellini, Donatello, Tiziano Vecelli (Titian) e uma longa lista de outros mestres ajudaram tremendamente a esse renascimento.


 
Rococó
Este estilo desenvolveu-se no início do século 18 em Paris, como reacção contra a grandeza, simetria e normas rígidas do Barroco, como visto especialmente no Palácio de Versailles.
O belo trabalho de pintores como Jean Simeon Chardin, Jean-Antoine Watteau e Canaletto, aperfeiçoou este intrigante estilo.

 
 
Romantismo
Um movimento cultural Europeu desde cerca de 1800 até 1840 reagiu à barreira que a Revolução Industrial colocou entre o homem e a natureza.
Pintores como William Turner em Inglaterra, desejaram novamente emoção como fonte da experiência estética, enfatizando apreensão, terror e espanto e também glorificando o sublime na natureza selvagem.

 
 
Surrealismo
André Breton, um líder do Surrealismo, um movimento cultural que começou em Paris no início da década de 1920 na sequência do Dadaísmo, viu este período como nada menos que uma revolução artística.
Trabalhos surrealistas feitos por pintores como René Magritte e Paul Delvaux, tinha os elementos de surpresa e justaposições inesperadas.
Os aspectos etéreos, alucinantes, metafísicos, sobrenaturais e trompe l’oeil do trabalho ajudaram todos na criação da arte surrealista inconsciente, sendo procurada para ser exibida pelos seus praticantes.  


 
Simbolismo. Art Nouveau
Simbolistas reivindicam que a arte deve representar verdades absolutas que apenas podem ser descritas indirectamente. Artistas, como Gustav Klimt no estilo Art Nouveau da década de 1880 em Viena, reagiram contra o naturalismo e o realismo, e em vez disso favoreceram a espiritualidade, imaginação e o sonho.

 
 
Tonalismo
Artistas Americanos na década de 1880, como George Inness e James McNeill Whistler, pintaram paisagens com uma tonalidade geral de uma atmosfera ou neblina colorida. As suas pinturas eram preenchidas com tons escuros, neutrais, como cinzento, castanho ou azul, e a atmosfera “tonal” tudo dominava.
 
 


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